@MASTERSTHESIS{ 2019:1654339565, title = {Comparação da confiabilidade entre três escalas para avaliação de habilidades clínicas em laboratório de simulação e três tipos diferentes de avaliadores. Estudo experimental unicêntrico, 2019}, year = {2019}, url = "http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/294", abstract = "A incorporação do treinamento de habilidades clínicas através da simulação nos currículos das escolas médicas foi uma inovação importante para educação, permitindo que os estudantes se capacitem de forma ética em ambiente seguro e sem oferecer riscos aos pacientes. A melhor forma de avaliar habilidades em ambiente simulado não está totalmente definida. Poucos estudos compararam escalas de avaliação e avaliadores em relação a sua confiabilidade. Objetivo: descrever como diferentes escalas de avaliação de habilidades clínicas em laboratório de simulação e diferentes perfis de avaliadores interferem na confiabilidade da avaliação. Metodologia: foram recrutados 28 alunos do terceiro e 20 alunos do sexto anos do curso de medicina da UNIFENAS-BH. Os estudantes realizaram uma prova prática de habilidades sobrea antropometria do recém-nascido no laboratório de habilidades, onde foram filmados para posterior avaliação do desempenho através de três escalas: escala de avaliação do nível de treinamento (NT), escala de classificação global (EG) e lista de verificação ou checklist (CL). Foram selecionados nove avaliadores divididos em três perfis: três pediatras sem experiência em ensino de habilidades, três pediatras com experiência em ensino de habilidade e três professores de habilidades que não eram pediatras. Um avaliador de cada perfil utilizou apenas uma das três escalas propostas, de forma que as três escalas foram utilizadas em cada um dos três perfis de avaliadores. Foi calculado o escore total para cada uma das escalas, num total possível de 9 pontos. Resultados: ao comparar as diferentes escalas, independentemente do perfil do avaliador, observou-se apenas que a nota isolada do CL foi capaz de discriminar os alunos do terceiro e do sexto anos. A análise multivariada mostrou que a NT, isolada (p=0,346) ou total (p=0,407), foi à única escala que não foi influenciada pelo perfil do avaliador. A análise de confiabilidade realizada de acordo com as escalas isoladas demonstrou que apenas a NT apresenta boa confiabilidade. O acréscimo da nota das medidas antropométricas aumentou a confiabilidade entre as escalas e avaliadores. Conclusão: existe diferença na confiabilidade entre as escalas. A NT acrescida de dados antropométricos foi a de maior confiabilidade. O perfil do avaliador interferiu diretamente na confiabilidade das escalas, porém os avaliadores especialistas apresentaram confiabilidade aceitável quando a escala foi somada aos dados objetivos. Apenas a NT foi capaz de discriminar corretamente os dois grupos e não foi influenciada pelo perfil do avaliador", publisher = {Universidade José do Rosário Vellano}, scholl = {Programa de Mestrado em Ensino em Saúde}, note = {Pós-Graduação} }