@MASTERSTHESIS{ 2018:1901117856, title = {A prova prática-oral estruturada é comparável a uma estação do exame clínico objetivo estruturado, na avaliação de habilidades clínicas em estudantes de medicina? Estudo experimental, 2017.}, year = {2018}, url = "http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/198", abstract = "Apesar do exame clínico objetivo estruturado (OSCE) ser considerado padrão ouro para avaliação de habilidades clínicas, ele é uma prova de organização complexa e de alto custo. Por outro lado, as provas do tipo prática-oral estruturada (POE) são de aplicação mais simples e de menor custo, ainda que possam apresentar menor validade e confiabilidade. Objetivo: comparar o desempenho acadêmico e a percepção de alunos de Medicina na avaliação de habilidades por OSCE e POE. Método: foram elaboradas duas provas (OSCE e POE) para avaliação de cinco habilidades obstétricas em manequim (três primeiras manobras de Leopold, medida de útero-fita e ausculta de batimentos cardíacos fetais). A POE avaliou as habilidades isoladamente e o OSCE avaliou as habilidades após a análise de um caso clínico contextualizado. Estudantes do 4º período do curso de Medicina foram distribuídos em dois grupos. Na primeira fase, o Grupo 1 realizou a POE e o Grupo 2 o OSCE. Na segunda fase, 3 semanas após, aplicou-se novamente as mesmas provas, de modo invertido. As provas foram aplicadas por um único avaliador, que utilizou o mesmo checklist nas duas provas. Na segunda fase, aplicou-se também um questionário sobre a percepção dos alunos em relação aos dois tipos de prova. Comparou-se a nota média em cada questão e a nota total nos seguintes cruzamentos: tipo de prova em cada uma das fases; tipo de prova independentemente da fase; OSCE e POE intragrupo e notas da primeira e da segunda fases, independentemente do tipo de prova, bem como entre os grupos, independentemente da fase. A percepção do aluno foi analisada por distribuição de frequência e agrupamento das respostas abertas por semelhança. Resultados: 21 alunos participaram do estudo, sendo 13 do Grupo 1 e oito do Grupo 2. Não houve diferença entre as notas das questões e a nota total, entre os dois tipos de prova, nas duas fases do estudo. Também não se observou diferenças em todos os outros cruzamentos, exceto quando se comparou as notas entre as fases do estudo. Na comparação intragrupo, a nota total e a nota da questão 2 (útero-fita) foi superior na segunda fase nos dois grupos. A comparação entre as médias das notas na primeira fase e na segunda fase, independentemente do tipo de prova, demonstrou que as notas da segunda fase foram superiores na nota total e em todas as questões, exceto na 2ª e 3ª manobras de Leopold. A melhora das notas, no segundo dia, pode estar relacionada ao efeito teste. Conclusão: o tipo de prova não influenciou o desempenho do aluno. A maioria dos alunos preferiu a prova tipo OSCE.", publisher = {Universidade José do Rosário Vellano}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde}, note = {Pós-Graduação} }