@MASTERSTHESIS{ 2017:1937860620, title = {Valor nutricional do feno das folhas de Cratylia Argentea na alimentação de coelhos em crescimento}, year = {2017}, url = "http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/170", abstract = "Considerando que a alimentação corresponde normalmente a 70% dos custos em uma criação animal; o produtor deve buscar por matérias-primas que sejam capazes de reduzir este custo, desde que mantenham ou melhorem o desempenho zootécnico da criação. O coelho exige alto teor de fibra na ração para manter a consistência e o volume da digesta, assegurar o trânsito digestivo normal, distender a mucosa estimulando a motilidade intestinal e como substrato para microbiota presente no ceco. O feno de alfafa é considerado uma fonte balanceada de fibra, capaz de suprir as exigências nutricionais do coelho ao ser incluído em torno de 30% na dieta, porém devido ao seu alto valor comercial, onera em até 40% o custo da dieta. A leguminosa cratília (Cratylia argentea) pode ser uma alternativa frente ao alto valor agregado do feno de alfafa, pois é uma leguminosa que normalmente apresenta valor nutritivo superior ao da maioria das leguminosas arbustivas e contém apenas vestígios de taninos. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o valor nutricional de dietas formuladas com folhas, cada uma contendo três folíolos com suas respectivas hastes (pecíolos) de Cratylia argentea na alimentação de coelhos em crescimento. Foram utilizados 28 coelhos da raça Nova Zelândia Branco (14 por tratamento) com 55 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados, sendo avaliadas duas dietas. A dieta referência foi formulada para atender às exigências dos animais e a dieta teste foi obtida substituindo-se 20% da ração referência pela farinha do feno de Cratylia argentea. O período experimental compreendeu 11 dias, sendo sete dias de adaptação e de quatro dias de coleta total das fezes, por unidade experimental. Os resultados de desempenho (ganho de peso médio diário, consumo de ração diário, conversão alimentar e peso final) não foram influenciados pela adição do feno das folhas da cratília. O coeficiente de metabolizabilidade da matéria seca foi melhor no grupo controle. O grupo controle apresentou maior consumo de proteína bruta, no entanto, o grupo que se alimentou da cratília apresentou maior excreção de proteína bruta nas fezes e menor porcentagem de proteína bruta retida. A Cratylia argentea apresenta valores de 1.400,67 kcal/kg de MS de energia digestível e 3,34% de proteína digestível/kg de MS.", publisher = {Universidade José do Rosário Vellano}, scholl = {Programa de Mestrado em Ciência Animal}, note = {Pós-Graduação} }