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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Adriana Agostini-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8494599319441266por
dc.contributor.advisor1Fernandes, Carlos Antônio de Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2498099058350026por
dc.contributor.referee1Gioso, Marilu Martins-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1684696922657274por
dc.contributor.referee2Silva, Rodrigo Otávio Silveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1439472527834751por
dc.date.accessioned2016-05-02T13:55:02Z-
dc.date.available2015-09-18-
dc.date.issued2014-09-03-
dc.identifier.citationBARBOSA, Adriana Agostini. Use of vaccine against brucellosis cepa rough in female bovine in different stages of pregnancy. 2014. 62 f. Dissertação (Mestrado em Reprodução animal) - Universidade Jose do Rosario Vellano, Alfenas, 2014.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/86-
dc.description.resumoCepas de Brucella abortus de campo, assim como as vacinas feitas com antígenos de partes de células lisas S19 (LPS), induzem um mesmo anticorpo específico, que a torna difícil de distinguir animais vacinados e animais infectados. Para evitar a interferência sorológica no diagnóstico se usa uma vacina que não induz anticorpos contra o polissacárido O (O-LPS), isto é, uma cepa rugosa não indutora de anticorpos aglutinantes. A cepa de Brucella abortus não indutora de anticorpos aglutinantes foi isolada na década de 1980 e a vacinação com essa, confere proteção sem interferir nos métodos sorológicos usuais, mesmo em vacas adultas. Alguns trabalhos indicam que a cepa rugosa é segura quando inoculado em fêmeas gestantes, porém apenas na dose reduzida. A utilização em doses normais para vacas gestantes não é recomendada. Esta situação pode levar à possíveis falhas de imunização, por não ser possível vacinar esta categoria animal de relevante importância na disseminação da doença. As informações da literatura não permitem afirmar se esta vacina, em doses normais é segura para fêmeas bovinas gestantes. O objetivo deste estudo foi determinar a segurança da vacinação com a dose completa de uma vacina produzida com cepa rugosa (1,0-3,4 × 1010 unidades formadoras de colônias - UFC), Brucelina Rebeccin Vallée Brasil, em fêmeas gestantes nos diferentes estágios de gestação. O estudo foi desenvolvido no Estado de Minas Gerais, Brasil. Foram utilizadas 96 fêmeas bovinas mestiças (Bos taurus x Bos indicus) soronegativas ao teste do antígeno acidificado tamponado (AAT), em três períodos gestacionais (terço inicial: TI, médio: TM e final: TF), divididas aleatoriamente em dois grupos, tratado e controle (T ou C), constituindo 6 tratamentos com 16 animais. Após a aplicação da vacina foram mantidas juntas, em pastagem de capim brachiaria com suplementação mineral. Comparou-se os grupos utilizando o teste de X2 as seguintes variáveis: gestações à termo; bezerros vivos aos 60 dias pós-parto e a ocorrência de bezerros soropositivos neste período. Considerou-se como significância 5% de probabilidade. Não foram observadas diferenças entre tratamentos em cada um dos períodos, nem quando os períodos foram analisados em conjunto para gestações à termo (87,5; 87,5; 93,8; 93,8, 81,3 e 100%) nem para bezerros vivos aos 60 dias (75,0; 87,5; 87,5; 87,5, 81,3 e 93,8%) - p>0,05, para TI-C, TM-C, TF-C, TI-T, TM-T e TF-T, respectivamente). Não foi encontrado nenhum animal soropositivo aos testes usuais de detecção (soroaglutinação rápida) aos 60 dias de idade. Conclui-se que a aplicação da vacina Brucelina Rebeccin® em qualquer fase da gestação é segura para fêmeas bovinas, pois não provoca perdas da gestação ou interfere na viabilidade dos bezerros após o nascimento. Adicionalmente, a vacinação das fêmeas gestantes com o produto não leva à formação de anticorpos que possam ser detectados nos testes usuais de diagnóstico para brucelose.por
dc.description.abstractField strains of Brucella abortus, as well as the vaccines made of antigens from portions of S19 lipopolysaccharides (LPS), induce the same specific antibody, what makes very difficult to distinguish by means of serologic tests vaccinated animals and those infected. To avoid serologic interference with diagnosis it is used a vaccine that does not induce O-lipopolysaccharide (O-LPS) antibodies, that is, a rough strain that does not induce agglutinating antibodies. A Brucella abortus strain that does not induce agglutinating antibodies was isolated in the 80 s and, when used as a vaccine, offers protection without interfering with usual serologic methods, even in adult cows. Some works indicate that the rough strain is safe when inoculated in pregnant females, but only when reduced dose as used. The use of normal doses in pregnant cows is not recommended, what leads to potential failures of immunization programs. Literature information does not allow for stating if such vaccine at normal doses is safe when administrated to pregnant cows. The aim of this study was to evaluate the safety of a full dose vaccine made of a rough strain (1.0-3.4 × 1010 colony forming units - CFU) (Brucelina Rebeccin Vallée Brazil) in pregnant cows at different stages of pregnancy. The study was conducted in the state of Minas Gerais, Brazil. The experiment used 96 female bovines of mixed breed (Bos taurus x Bos indicus), nulliparous and multiparous, at three different pregnancy stages (initial stage: TI, middle stage: TC, and final stage: TF), randomly assigned to two groups (treated and control T or C), composed of 6 treatments with 16 animals. After vaccine administration, the animals were kept together on brachiaria grass pastures with mineral supplementation. The following variables werw compared using X2 test of the following variables: Percentage of calves born, percentage of live calves 60 days after delivery and number of seropositive cows and calves during such period. A 5% chance was deemed as significant. No differences were seen between treatments in each period or when periods were analyzed all together for the percentage of calves born alive and healthy (87.5; 87.5; 93.8; 93.8. 81.3 and 100%) or for the calves alive 60 days after delivery (75.0; 87.5; 87.5; 87.5. 81.3 and 93.8%) - p>0.05 for TI-C, TM-C, TF-C, TI-T, TM-T and TF-T, respectively). No animal was found to be seropositive in the usual detection tests (fast seroagglutination) at 60 days of age. It was concluded that the administration of vaccine Brucelina Rebeccin at any pregnancy stage is safe for bovine females, since it does not lead to fetal losses nor interferes with calves feasibility after birth. Additionally, the use of such product in the vaccination of pregnant cows does not lead to the formation of antibodies that can be detected by the usual diagnostic tests for brucellosis in calves and cowseng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-05-02T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana AgostiniBarbosa Dissertacao.pdf: 538302 bytes, checksum: c36d0c2df8e149074cc1842c43e8bb73 (MD5) Previous issue date: 2014-09-03eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Jose do Rosario Vellanopor
dc.publisher.departmentReprodução animalpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUNIFENASpor
dc.publisher.programPrograma de Mestrado em Reprodução, sanidade e bem-estar animalpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectabortopor
dc.subjectvacinaçãopor
dc.subjectbrucelosepor
dc.subjectgestaçãopor
dc.subjectabortioneng
dc.subjectvaccinationeng
dc.subjectbrucellosiseng
dc.subjectpregnancyeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::REPRODUCAO ANIMALpor
dc.titleUso da vacina cepa rugosa RB51 contra brucelose em fêmeas bovinas gestantes em diferentes estágios de gestaçãopor
dc.title.alternativeUse of vaccine against brucellosis cepa rough in female bovine in different stages of pregnancyeng
dc.typeDissertaçãopor
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