Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/216
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorARAÚJO, A. L. S. L. C.-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7564239315958122por
dc.contributor.advisor1MOURA, Eliane Perlatto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4613067362478614por
dc.contributor.referee1PENIDO, Márcia Gomes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0846749704432277por
dc.contributor.referee2ELÓI-SANTOS, S. M.-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3155049426520303por
dc.date.accessioned2019-04-10T19:47:12Z-
dc.date.issued2018-04-27-
dc.identifier.citationARAÚJO, A. L. S. L.C. Avaliação da qualidade de vida dos residentes de ortopedia brasileiros. 2018. 100f. Dissertação (Programa de Mestrado em Ensino em Saúde) - Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, 2018.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/216-
dc.description.resumoIntrodução: A residência médica é caracterizada por um período de desenvolvimento pessoal e profissional marcado por diversas mudanças de estilo de vida, que podem levar a um prejuízo na saúde física e mental, interferindo na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos residentes de Ortopedia brasileiros, e os fatores que a influenciam. Método: Trata-se de estudo descritivo, transversal e quantitativo que foi conduzido por meio de questionário autorrespondido para avaliação da qualidade de vida dos residentes de Ortopedia do Brasil. Foram utilizados o questionário WHOQOL-Abreviado de Qualidade de Vida e um questionário sociodemográfico elaborado pela pesquisadora. Resultados: Participaram deste estudo 250 residentes de Ortopedia, do terceiro ano. Observou-se que o residente do terceiro ano (R3) de Ortopedia brasileiro caracteriza-se por ser, em sua maioria, do sexo masculino, com idade média de 30 anos, solteiro, sem filhos, de cor branca, morar sozinho, possuir automóvel próprio, ter pais com nível de escolaridade superior completo ou pós-graduação, ter até 6 anos de formado, não apresentar outra especialidade médica e já ter escolhido a subespecialidade em Ortopedia. Em relação aos hábitos de vida, em sua maioria não são fumantes, bebem, encontram-se acima do peso, apesar de praticarem atividades físicas regularmente. Apresentam qualidade de sono regular a ruim e não utilizam medicamento de uso contínuo. Em relação aos hábitos de estudo, relatam estudar em média 1 a 4 horas/dia, estudam em LAPTOPS/TABLETS, utilizam conteúdos on-line como fonte para estudo, têm acesso a banco de dados médico-científicos e dominam a língua inglesa. Em relação aos hábitos de trabalho, a maioria encontra-se nas capitais, dá plantões além do exigido pela residência, trabalhando em torno de 41 a 80 horas semanais, recebe bolsa ou compensação financeira e avalia seu desempenho na residência em 7,4 (escala de 1 a 10) e o seu serviço de residência em 7,4 (escala de 1 a 10). O serviço de residência situa-se na capital e possui biblioteca básica, bem como, reuniões clínicas semanais. Observou-se neste estudo, que os residentes distribuíram-se em três grupos com graus de Qualidade de Vida distintos (com diferença significativa entre eles): grau III > grau II > grau I. Os indivíduos do grupo grau três, que apresentaram maiores pontuações em todos os domínios (71,7 a 81,1), na sua maioria caracterizam-se por já terem escolhido a subespecialidade na Ortopedia, apresentar uma excelente/boa qualidade de sono, autoavaliar-se bem em seu desempenho na residência médica. Conclusão: Esse estudo possibilitou a caracterização do residente de Ortopedia e dos serviços de residência de Ortopedia brasileiros, sob a ótica do residente, e a identificação dos fatores que influenciam na Qualidade de Vida dos mesmos.por
dc.description.abstractMain Objective: To evaluate the quality of life of Brazilian orthopedic residents and the factors that influence it. Method: This was a descriptive, cross-sectional and quantitative study that was conducted through the self-administered questionnaire to evaluate the quality of life of Brazilian orthopedic residents. The WHOQOL-Bref Quality of Life questionnaire and a sociodemographic questionnaire prepared by the researcher were used. Results: 250 third-year orthopedic residents participated in this study. It was observed that the resident of the third year (R3) of Brazilian orthopedics is characterized by the majority of males, average 30 years old, single, without children, white, living alone, owning a car, having parents with a college or university degree, up to 6 years of training, there is no other medical specialty and has already chosen the subspecialty in orthopedics. Regarding lifestyle habits, most are not smokers, they drink, are overweight, although they practice regular physical activities. They have poor and regular sleep quality and do not use continuous use medication. In relation to study habits, they study on average 1 to 4 hours / day, study in LAPTOPS / TABLETS, use online content as a source for study, access medical-scientific database and dominate the English language. Related to work habits, most of them live in the capitals, work on medical shifts beyond the required by the medical residence, working 41 to 80 hours a week, earn financial compensation or scholarship, and evaluate its performance in the residence in 7.4 (scale of 1 to 10) and your residence service at 7.4 (scale from 1 to 10). The residence service is located in the capital and has basic library as well as weekly clinical meetings. It is observed in the study that it is distributed in three groups with different degrees of quality of life (grade different among them): grade III> grade II> grade I. The residents of the grade three group, which presented higher scores in all domains (71.7% to 81.1%), that is, presented better quality of life, most of them characterized by having already chosen the subspecialty in orthopedics, presenting excellent / good sleep quality, self-evaluating well in their performance in the medical residency and evaluate your medical residency service well. Conclusion: This study allowed the characterization of the Brazilian orthopedic resident and the Brazilian orthopedic residency services, from the perspective of the resident, and an identification of the factors that influence their quality of life.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Kely Alves (kely.alves@unifenas.br) on 2019-04-10T19:34:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Luiza.pdf: 4329193 bytes, checksum: 1817e58223586639a264bb34e0642aa4 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Kely Alves (kely.alves@unifenas.br) on 2019-04-10T19:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Luiza.pdf: 4329193 bytes, checksum: 1817e58223586639a264bb34e0642aa4 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Kely Alves (kely.alves@unifenas.br) on 2019-04-10T19:46:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Luiza.pdf: 4329193 bytes, checksum: 1817e58223586639a264bb34e0642aa4 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-04-10T19:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Ana Luiza.pdf: 4329193 bytes, checksum: 1817e58223586639a264bb34e0642aa4 (MD5) Previous issue date: 2018-04-27eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade José do Rosário Vellanopor
dc.publisher.departmentPós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIFENASpor
dc.publisher.programPrograma de Mestrado em Ensino em Saúdepor
dc.relation.referencesACREE, L. S. et al. Physical activity is related to quality of life in older adults. Health Health and quality of life outcomes, London, v. 4, n. 37, 2006. ALVES, J. G. B. et al. Qualidade de Vida em estudantes de Medicina, no início e final do curso: avaliação pelo Whoqol-bref. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 34, n. 1, p. 91-6, 2010. ASAIAG, P. E. et al. Avaliação da Qualidade de Vida, sonolência diurna e burnout em médicos residentes. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, p. 422 - 429, 2010. ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL. Declaração de Helsinque. Edimburgo, 2000. Disponível em:<https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/declaracao_de_helsinque>. Acesso em: 05 fev. 2017. BALDASSIN, S. et al. The characteristics of depressive symptoms in medical students during medical education and training: a cross-sectional study. BMC medical education, London, v. 8, p. 60, Dec. 2008. BANEGAS, J. R. et al. Association between awareness, treatment, and control of hypertension, and quality of life among older adults in Spain. American Journal of Hypertension, New York, v. 19, n. 7, p. 686-693, Jul. 2006. BARRACK, R. L. et al. Effect of duty hour standards on burnout among orthopaedic surgery residents. Clinical orthopaedics and related research, New York, v. 449, p. 134 - 137, Aug. 2006. BENJAMIN, M. The quality of student life: Toward a coherent conceptualization. Social Indicators Research, [S.l.], v. 31, p. 205-264, 1994. BERBER, J. S. S.; KUPEK, E.; BERBER, S. C. Prevalência de depressão e sua relação com a qualidade de vida em pacientes com síndrome da Fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 45, n. 2, p. 47-54, mar./abr. 2005. BOWE, S.; YOUNG, A. F.; FURUYA, H. Transforming the SF-36 to account for death in longitudinal studies with three-year follow-up. Medical Care, Hagerstown, v. 44, n. 10, p. 956-959, Oct. 2006. BRENT, D. A. The residency as a developmental process. Academic Medicine, Washington, v. 56, n. 5, p. 417 - 422, May 1981. CARR, A. J.; THOMPSON, P. W.; KIRVAN, J. R. Outcome series series editors: dl scott and a. silman: quality of life measures. Rheumatology, Oxford, v. 35, n. 3, p. 275-281, 1996. CARVALHO, I. M. M. C.; ALMEIDA, P. H. Família e proteção social. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 109-122, abr./jun. 2003. CATUNDA, M. A. P.; RUIZ, V. M. Qualidade de Vida de universitários. Pensamento Plural Revista Cientifica da UNIFAE, São João da Boa Vista, SP, v. 2, n.1, p. 22-31, 2008. CHEN, X. et al. Associations of lifestyle factors with quality of life (QOL) in Japanese children: a 3-year follow-up of the Toyama Birth Cohort Study. Child: Care, Health and Development, [S.l.], v. 1, n. 4, p. 433-439, 2005. CHERCHIARE, E. A. N. Saúde mental e qualidade de vida em estudantes universitários. 2004. 248f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, 2004. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/313371/1/Cerchiari_EdneiaAlbinoNunes_D.pdf>. Acesso em: 06 nov. 2017. CONOVER, W. J. Practical Nonparametric Statistics, New York: John Wiley & Sons, 1980, 493p. DANIELS, A. H.; DEPASSE, J. M.; KAMAL, R. N. Orthopaedic surgeon burnout: Diagnosis, treatment, and prevention. Journal of the American Academy of Orthopaedic Surgeons, Philadelphia, v. 24, n. 4, p. 213 - 219, Apr. 2016. DINIZ, D. P.; SCHOR, N. Qualidade de Vida–Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. São Paulo: Unifesp, 2006. FAYERS, P. M.; HAND, D. J. Causal variables, indicator variables and measurement scales: an example from quality of life. Journal of the Royal Statistical Society: Series A (Statistics in Society), v. 165, n. 2, p. 233-253, Jun. 2002. FERREIRA, E. M. Qualidade de Vida. Revista Parceria em Qualidade, Curitiba, v. 5, n. 22, p. 36, 1997. FERREIRA, R. A. et al. O estudante de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais: perfil e tendências. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 224-231, 2000. FEUERWERKER, L. Changes in medical education and medical residency in Brazil. Interface, Botucatu, v. 2, n. 3, p. 51-71, ago. 1998. FIEDLER, P. T. Avaliação da Qualidade de Vida do estudante de Medicina e da influência exercida pela formação acadêmica. 2008. 308f. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. FLECK, M. P. A. (Coord.). Whoqol – Abreviado. Genebra: OMS, 1998. Disponível em:< http://www.brasileirosnomundo.itamaraty.gov.br/temas-sociais/questionarios-socio-economicos/programa-de-saude-mental>. Acesso em: 20 jun. 2017. FLECK, M. P. A. et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Revista de saúde pública, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 178 - 183, abr. 2000. FLORES, F. Jornada prolongada y fatiga en médicos residentes del gineco-obstetricia: Hospital Central de Maracay, Venezuela 1994. Macaray: Universidad de Carabobo, 1994. FORD, E. S. et al. Self-reported body mass index and health-related quality of life: findings from the Behavioral Risk Factor Surveillance System. Obesity research, Baton Rouge, v. 9, n. 1, p. 21-31, Jun. 2001. GABRIEL, S. A. et al. Rastreamento epidemiológico da sintomatologia depressiva em residentes e estudantes de Medicina. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. v. 7, n. 3, p. 15-19, 2005. GARDELL, B. Scandinavian research on stress in working life. International Journal of Health Service, Los Angeles, v. 12, n. 1, p. 31-41, 1982. GIRARD, D. E. et al. A prospective study of internal medicine residents' emotions and attitudes throughout their training. Academic Medicine, Philadelphia v. 66, n. 2, p. 111-114, Feb. 1991. GORDIA, A. P. et al. Qualidade de Vida: contexto histórico, definição, avaliação e fatores associados. Revista brasileira de qualidade de vida, Curitiba, v. 3, n. 1 p. 40-52, 2011. GORDON, R. A assustadora Historia Da Medicina, São Paulo: Ediouro, 2002. HAIR JR., J. R. et al. Análise Multivariada de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 593p HARPER, A.; POWER, M. Steps for checking and cleaning data and computing domain scores for the WHOQOL-bref. [S.l.], 2013. Disponível em:< http://www.ufrgs.br/psiquiatria/psiq/Sintaxe.pdf>. Acesso e m: 23 out. 2018. HARRIS, J. D. et al. What effects have resident work-hour changes had on education, quality of life, and safety? A systematic review. Clinical Orthopaedics and Related Research, Philadelphia, v. 473, n. 5, p. 1600 - 1608, May 2015. JOHNSON, R.; BHATTACHARYYA. G. K. Statistics Principles and Methods. New York: John Wiley & Sons, 1986. 578p. JOHNSON, R.; WICHERN, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1988, 607p. LEBARES, C. C. et al. Burnout in US Surgery Residents: Do Year of Training and Mindfulness Matter? Journal of the American College of Surgeons, [S.l.], v. 225, n. 4, p. 20, Oct. 2017. LEBENSOHN, P. et al. Resident wellness behaviors: relationship to stress, depression, and burnout. Family medicine, Shawnee Mission, v. 45, n. 8, p. 541-549, 2013. LIMA, F. D. et al. Síndrome de Burnout em residentes da Universidade Federal de Uberlândia - 2004. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 137- 46 maio/ago. 2007. LOURENÇÃO, L. G.; MOSCARDINI, A. C.; SOLER, Z. A. S. G. Saúde e Qualidade de Vida de médicos residentes. Revista Associação Medica Brasileira, São Paulo, v. 56, n. 1, p. 81 - 91, 2010. MACEDO, P. C. M. Avaliação da Qualidade de Vida em Residentes de Medicina da UNIFESP / EPM. 2004. 115f. Tese (Mestrado em Educação Médica) - Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2004. MACEDO, P. C. M. et al. Health-related quality of life predictors during medical residency in a random, stratified sample of residents. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 119-124, Jun. 2009. MANZATO, L. et al. Consumo De álcool e qualidade de vida em estudantes universitários. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da Unicamp, Campinas, v. 9, n. 1, p. 37-53, jan./abr. 2011. MARTIN, A. J.; STOCKLER, M. Quality-of-life assessment in health care research and practice. Evaluation & the health professions, Newbury Park, v. 21, n. 2, p. 141-156, 1998. MARTINS, M. M. Qualidade de vida e capacidade para o trabalho dos profissionais em enfermagem no trabalho em turnos. 2002. 85f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Faculdade de Engenharia, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2002. MARTINS, L. A. Qualidade de Vida dos médicos residentes: revisão de estudos brasileiros. Caderno ABEM, [S.l.], v. 6, p. 12 - 18, 2010. MARTINS, L. A. Residência médica: estresse e crescimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 201p. MENDES, E. A evolução da atenção primária à saúde no Brasil. In: ______. A atenção primária a saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. cap. 3, p. 23-29. MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 7 - 18, 2000. MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. New York: John Wiley & Sons, 1991, 649p. MOREIRA, W. W. (Org.). Qualidade de Vida: complexidade e educação. Campinas: Papirus, 2001. MORENO, A. B. et al. Propriedades psicométricas do Instrumento Abreviado de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde no Estudo Pró-Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22, n. 12, p. 2585-2597, 2006. NOGUEIRA-MARTINS, L. A. Residência médica: um estudo prospectivo sobre dificuldades na tarefa assistencial e fontes de estresse. 1994. 252f. Tese (Doutorado em Medicina) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo OLIVEIRA FILHO, G. R.; STURM, E. J.; SARTORATO, A. E. Compliance with common program requirements in Brazil: its effects on resident’s perceptions about quality of life and the educational environment. Academic Medicine, Philadelphia, v. 80, n. 1, p. 98-102, 2005. OLIVEIRA, R. A. A universidade como espaço promotor de qualidade de vida: vivências e expressões dos alunos de Enfermagem. 2005. 246f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. PETRONE, L. Qualidade da Vida e as doenças psicossomáticas. São Paulo, Lemos Editorial, 1994. QUADROS, T. M. B. et al. Qualidade de vida de acadêmicos do curso de educação física do sexo masculino. Revista Científica JOPEF, Curitiba, v. 4, n. 1, p. 51-54, 2006. REZENDE, G. L. et al. The quality of life among Otorhinolaryngology residents in Distrito Federal (Brazil). Brazilian journal of otorhinolaryngology, São Paulo, v. 77, n. 4, p. 466-472, 2011. RODRIGUES, M. V. C. Qualidade de Vida no trabalho. 6. ed. Petrópolis: Vozes; 1994. RUEDA, S. Habitabilidad y Calidad de Vida: aproximación al concepto de calidad de vida. [S.l.], 2005. Disponível em:< http://habitat.aq.upm.es/cs/p2/a005.html>. Acesso em: 25 maio 2017. RUIZ, V. M. Psicologia e qualidade de vida. In: PESQUISAS e temáticas em desenvolvimento social. Itu, SP: UNIFAE, 2005. p. 129-143. SAMPAIO, S. A. P. A implantação da residência médica no Hospital das Clínicas. Estudos Fundap residência médica. São Paulo, p. 2-3, 1984. SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de Vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 580 - 588, mar./abr. 2004. SCHEFFER, M. (Coord.). Demografia Médica no Brasil 2015. São Paulo: Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina da USP, 2015, 284p. Disponível em:< http://www.usp.br/agen/wp-content/uploads/DemografiaMedica30nov2015.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. História da SBOT. São Paulo, 2017. Disponível em:< https://portalsbot.org.br/sobre-a-sbot/historia/>. Acesso em: 05 out. 2017. SOUZA, H. M. O PSF como indutor da institucionalização da avaliação na atenção básica. Revista Brasileira de Saúde da Família, Brasília, n. 6, p. 10-15, dez. 2002. TILE, L. et al. Health status assessment of postgraduate trainees in Internal Medicine. Anais Royal College of Physicians e Surgeons of Canada, [S.l], v. 28, p. 403-406, 1995. TORRES, A. R. et al. Qualidade de Vida e saúde física e mental de médicos: uma autoavaliação por egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 264-275, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Centenário do professor José Henrique Godoy da Matta Machado. Belo Horizonte, 2015. Disponível em: <https://site.medicina.ufmg.br/inicial/centenario-do-professor-jose-henrique-godoy-da-matta-machado/>. Acesso em: 05 out. 2017. WARE, J. E.; SHERBOURNE, C. D. The MOS 36-item short-form survey (SF-36). I. Conceptual framework and item selection. Medical Care, Hagerstown, v. 30, n. 6, p. 473-483, 1992. WOLF, T. M. Stress, coping and health: enhancing well‐being during medical school. Medical Education, Oxford, v. 28, n. 1, p. 8 – 17, 1994. WORLD HEALTH ORGANIZATION. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Social Science & Medicine, Oxford, v. 41, n. 10, p. 1403 - 1409, 1995. ZONTA, R.; ROBLES, A. C. C.; GROSSEMAN, S. Estratégias de enfrentamento do estresse desenvolvidas por estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, p. 147-153, 2006.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectQualidade de Vida. Médicos residentes. Ortopediapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleAvaliação da qualidade de vida dos residentes de ortopedia brasileirospor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Mestrado em Ensino em Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Ana Luiza.pdfDocumento principal4,23 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.