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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSOUZA, Carolina C. S. H.-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7160830314330421por
dc.contributor.advisor1Boriollo, Marcelo M.F.G-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3082697882570018por
dc.contributor.referee1OLIVEIRA, Nelma N. M. S-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0957577806208187por
dc.contributor.referee2NASCIMENTO, Carlos Giovani C.G.O.-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5296271467659128por
dc.date.accessioned2017-08-24T13:10:32Z-
dc.date.issued2015-02-25-
dc.identifier.citationSOUZA, Carolina C. S. H.. Genotoxicidade e citotoxicidade de corantes azóicos em ensaio do micronúcleo in vivo (Swiss albinus). 2015. 74 f. Dissertação( Programa de Mestrado em Ciência Animal) - Universidade José do Rosário Vellano, Alfenas .por
dc.identifier.urihttp://tede2.unifenas.br:8080/jspui/handle/jspui/166-
dc.description.resumoA adição de corantes em alimentos e rações assume papel importante na indústria alimentícia sob o ponto de vista tecnológico. Corantes naturais são difíceis de serem utilizados em produtos padronizados, portanto, foram criados corantes sintéticos. Dentre os corantes sintéticos artificiais permitidos por lei, estão aqueles do grupo Azo e seu uso é um dos avanços mais controversos no setor. A utilização destas substâncias continua levantando uma série de dúvidas quanto à toxicidade, uma vez que, na literatura, trabalhos com esse ímpeto são escassos e controversos. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar o potencial genotóxico de corantes azóicos através do ensaio de micronúcleo (MN). O teste do MN é amplamente utilizado e aceito internacionalmente para avaliação de ações mutagênicas. O teste in vivo foi aplicado para investigação de genotoxicidade observada em Eritrócitos Policromáticos (PCE) extraídos da medula óssea do fêmur de 168 camundongos Swiss albinus, machos e fêmeas, submetidos a cinco tratamentos (N-Nitroso-N-etilureia: controle+; 150 mM NaCl: controle–; corante a 1, 1,5 e 2 g.Kg-1), sendo utilizados quatro corantes azóicos (Tartrazina, Amarelo Crepúsculo, Vermelho 40, Ponceau 4R) nos tempos de 24h e 48h (após estes períodos foi executada eutanásia). Foi analisada também a relação PCE/NCE, cujo se trata de um importante biomarcador de citotoxicidade. Os dados obtidos no ensaio de MN foram submetidos à análise de variância (ANOVA), utilizando um esquema fatorial de 5 × 2 × 2 (tratamento × sexo × tempo), e comparação das médias pelo teste de Tukey (p < 0,05) usando o programa computacional SAS® versão 9.3. O corante Tartrazina apresentou genotoxicidade dose e sexo dependentes; Amarelo Crepúsculo foi genotóxico independente do sexo; Vermelho 40, a sua genotoxicidade foi dependente do tempo de exposição e do sexo do animal; a genotoxicidade do corante Ponceau 4R foi dependente da dose administrada e do tempo até a eutanásia. Contudo, pode-se concluir que estudos envolvendo estes aditivos alimentares devem ser realizados frequentemente com a finalidade de atualização constante de dados que ofereçam segurança para seu consumo, uma vez que todos os quatro corantes testados nesta pesquisa apresentaram algum grau de toxicidade. Lembrando que os mesmos possuem o uso regulamentado por legislação específica, que estabelece os Limites Máximos Permitidos (LMP) e padrões de Ingestão Diária Aceitável por humanos, extrapolados para animais. Porém, apesar do controle exigido pelas agências reguladoras, a utilização de corantes em alimentos continua levantando uma série de dúvidas, principalmente devido a escassez de trabalhos avaliando a toxicidade destes compostos o que reforça a atenção que lhes deve ser conferida.por
dc.description.abstractThe addition of the food coloring plays an important role in the food industry under the technological point of view. Natural dyes are difficult to navigate in standard products, so we were created synthetic dyes. Among artificial synthetic dyes allowed by law, are those of azo group and its use is one of the most controversial developments in the sector. The use of these substances is still raising a lot of questions as to toxicity, because in the literature, working with this momentum is limited and controversial. In this context, the aim, with this study was to evaluate the genotoxic potential of azo dyes by the micronucleus assay (MN). The MN test is widely used and internationally accepted for evaluation of mutagenic actions. The in vivo genotoxicity test was applied to research observed in erythrocytes Polychromatic (PCE) extracted from the bone marrow of the femur 168 Swiss mice Albinus, male and female, underwent five treatments (N-nitroso-N-ethylurea: control+; 150 mM NaCl: Control–; dye at 1, 1.5 and 2 g.Kg-1) and used four azo dyes (Tartrazine, Sunset Yellow, Red 40, Ponceau 4R) for 24h and 48h (after this time euthanasia was performed). We analyzed also the PCE/NCE ratio, which it is an important marker of cytotoxicity. The data obtained in the MN assay were subjected to analysis of one-way variance (ANOVA) using a factorial scheme of 5 × 2 × 2 (treatment × sex × time), and average compared to Tukey's test (p < 0.05) using SAS® software version 9.3. The dye Tartrazine showed genotoxicity dose- and sex-dependent; Sunset Yellow was genotoxic sex-independent; Red 40, its genotoxicity was dependent on the exposure time and the sex of the animal; the dye Ponceau 4R genotoxicity depends on the dose and time until euthanasia. However, it can be concluded that studies of these food additives often must be performed in order to constantly update data that are safe for consumption, since all four dyes tested in this study showed some degree of toxicity. Recalling that they have the use regulated by specific legislation establishing the Maximum Allowable Limits (LMP) and patterns of Acceptable Daily Intake for humans, extrapolated to animals. However, despite the control required by regulatory agencies, the use of dyes in food continues to raise a number of questions, mainly due to lack of studies evaluating the toxicity of these compounds which reinforces the attention they should be given.eng
dc.description.provenanceSubmitted by biblioteca unifenas (biblioteca@unifenas.br) on 2017-08-24T13:10:32Z No. of bitstreams: 1 Carolina Soares Horta de Souza.pdf: 898395 bytes, checksum: 8025b51d63570bf92cd6485289fa3c65 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-08-24T13:10:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Soares Horta de Souza.pdf: 898395 bytes, checksum: 8025b51d63570bf92cd6485289fa3c65 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade José do Rosário Vellanopor
dc.publisher.departmentPós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIFENASpor
dc.publisher.programPrograma de Mestrado em Ciência Animalpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCorantes azóicos; biomarcador genotóxico; MNPCE; mutagenicidade; PCE/NCEpor
dc.subjectGenotoxicity and cytotoxicity of azodyes in the in vivo micronucleus test (Swiss albinus)eng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpor
dc.titleGenotoxicidade e citotoxicidade de corantes azóicos em ensaio do micronúcleo in vivo (Swiss albinus)por
dc.title.alternativeGenotoxicity and cytotoxicity of azodyes in the in vivo micronucleus test (Swiss albinus)eng
dc.title.alternativeGenotoxicidade e citotoxicidade de corantes azóicos em ensaio do micronúcleo in vivo (Swiss albinus)por
dc.typeDissertaçãopor
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